Olá caros vocês!
Já deviam estar a pensar que eu me encontrava falecido em alguma duna no Sahara. Estão bem enganados, é verdade que estou no Sahara, é verdade que estou no fim do mundo, mas ainda não pereci, tenho 4 semanas para isso acontecer.
Tinha combinado comigo mesmo, que iria fazer deste blog uma espécie de diário (só com dias interessantes, os dias em que o ponto alto era não ter comido muita areia ou que o cozinheiro arriscou tudo com o peixe, vão ser ignorados e só coisas giríssimas aqui vão aparecer, cheias de interesse e boa disposição… ou então não…)
Antes de mais, desculpem os erros ortográficos ocasionais, mas estou a escrever num teclado espanhol, que para quem não conhece, tem algumas diferenças, tais como a posição das letras e a falta de alguns sinais.
Como quase tudo, vou começar pelo principio e depois amanha ou depois, retomo onde estava.
A minha bonita viagem começou na 2ª feira passada (há quase uma semana!!) quando saí de casa às 8 da manha e a minha mãezinha coitadinha me levou ao aeroporto. Saltando os pormenores da viagem, que não têm nada de especial, no aeroporto apanhei um táxi para o Hotel (luxos da Repsol J ). Quando lá cheguei fiquei todo contente, o Hotel era todo cromo, o meu quarto de luxo e até tinha piscina, embora o tempo não estivesse ainda para mergulhos.
Passado duas horas, chegaram os outros dois rapazes do Porto, que entraram comigo na Repsol ao mesmo tempo, acompanhados com mais um de Braga, que já trabalha na Repsol há uns meses. Juntos, fomos de táxi até à sede onde conhecemos as pessoas dos Recursos Humanos da Repsol geral e da Repsol Argélia (é o meu departamento). Depois de assinarmos os contratos, recebemos os “laptops” (que é como os espanhóis dizem portátil, tão ingleses numas coisas e tão estupidamente tapados noutras) e fomos informados que afinal não viríamos no dia seguite (terça) para a Argélia, porque ainda precisávamos de abrir conta no banco, para termos um sitio espanhol para o “carcanhol” cair. Como só há voos Madrid – Hassi Messaoud às terças e quintas, fomos informados que ficaríamos em Madrid até quinta de madrugada.
Nós lá aceitámos e voltámos para o hotel. Como ficámos mais do que era previsto, a Repsol disse que pagaria o nosso jantar lá no Hotel. Â hora combinado, descemos os 4 para o restaurante do Hotel, onde por 7 cervejas, 4 pratos de arroz variados e um cesto de pão, a Repsol vai pagar 92 euros! (antes eles que eu!).
De seguida fomos para a caminha, cada um na sua obviamente, porque estávamos moídos da viagem.
Já deviam estar a pensar que eu me encontrava falecido em alguma duna no Sahara. Estão bem enganados, é verdade que estou no Sahara, é verdade que estou no fim do mundo, mas ainda não pereci, tenho 4 semanas para isso acontecer.
Tinha combinado comigo mesmo, que iria fazer deste blog uma espécie de diário (só com dias interessantes, os dias em que o ponto alto era não ter comido muita areia ou que o cozinheiro arriscou tudo com o peixe, vão ser ignorados e só coisas giríssimas aqui vão aparecer, cheias de interesse e boa disposição… ou então não…)
Antes de mais, desculpem os erros ortográficos ocasionais, mas estou a escrever num teclado espanhol, que para quem não conhece, tem algumas diferenças, tais como a posição das letras e a falta de alguns sinais.
Como quase tudo, vou começar pelo principio e depois amanha ou depois, retomo onde estava.
A minha bonita viagem começou na 2ª feira passada (há quase uma semana!!) quando saí de casa às 8 da manha e a minha mãezinha coitadinha me levou ao aeroporto. Saltando os pormenores da viagem, que não têm nada de especial, no aeroporto apanhei um táxi para o Hotel (luxos da Repsol J ). Quando lá cheguei fiquei todo contente, o Hotel era todo cromo, o meu quarto de luxo e até tinha piscina, embora o tempo não estivesse ainda para mergulhos.
Passado duas horas, chegaram os outros dois rapazes do Porto, que entraram comigo na Repsol ao mesmo tempo, acompanhados com mais um de Braga, que já trabalha na Repsol há uns meses. Juntos, fomos de táxi até à sede onde conhecemos as pessoas dos Recursos Humanos da Repsol geral e da Repsol Argélia (é o meu departamento). Depois de assinarmos os contratos, recebemos os “laptops” (que é como os espanhóis dizem portátil, tão ingleses numas coisas e tão estupidamente tapados noutras) e fomos informados que afinal não viríamos no dia seguite (terça) para a Argélia, porque ainda precisávamos de abrir conta no banco, para termos um sitio espanhol para o “carcanhol” cair. Como só há voos Madrid – Hassi Messaoud às terças e quintas, fomos informados que ficaríamos em Madrid até quinta de madrugada.
Nós lá aceitámos e voltámos para o hotel. Como ficámos mais do que era previsto, a Repsol disse que pagaria o nosso jantar lá no Hotel. Â hora combinado, descemos os 4 para o restaurante do Hotel, onde por 7 cervejas, 4 pratos de arroz variados e um cesto de pão, a Repsol vai pagar 92 euros! (antes eles que eu!).
De seguida fomos para a caminha, cada um na sua obviamente, porque estávamos moídos da viagem.
Por hoje fico-me por aqui, porque se o texto fôr muito grande, tenho a sensaçao que as pessoas leriam a primeira e a última frase!
Deixo-vos com uma das muitas fotografias já tiradas!
É o nascer do Sol em Timimoun, no meio da Argélia. A vista era de um Hotel, que a paisagem era de longe o melhor!!
Até amanha!!
1 comentário:
Continuação de uma estadia! vou passando para saber as novidades!
bjs
Enviar um comentário